Setembro Amarelo.
A pandemia provocou mudanças em toda a sociedade. O aumento das pressões emocionais no isolamento social, o medo da doença e as perdas decorrentes da Covid-19 são alguns dos desafios. Falar de saúde mental é mais urgente que nunca. A conscientização é essencial para reduzir os índices de suicídio no país.
Ao longo deste Setembro Amarelo, mês de prevenção do suicídio, quando as pessoas costumam estar mais abertas para se informar sobre a importância de buscar apoio, o CVV se adaptou para mobilizar a população ao redor desse tema tão relevante e sensível. Diversas ações online, como palestras e debates, serão promovidas, assim como materiais informativos estarão disponíveis nas nossas redes sociais, nos perfis /setembroamarelo e /cvvoficial e também no site http://www.setembroamarelo.org.br onde é possível fazer o download de cartilhas, banners, vídeos, spots de rádio, etc.
Acolher sem criticar, conversar sem julgar, compreender os sentimentos daqueles que passam por momentos de tristeza, ansiedade, medo ou sensação de solidão fazem parte da filosofia do CVV, mas todos podem incorporar essas atitudes no seu dia a dia. Com um amigo, um colega de trabalho, um familiar… com quem esteja precisando ser profundamente escutado.
Nos últimos meses, ajustamos nossos meios de contato com a população para continuar oferecendo apoio emocional sigiloso e gratuito. Como todos, tivemos que nos adaptar, garantindo segurança e saúde aos voluntários e, ao mesmo tempo, mantendo a oferta do serviço. Essa mudança colaborou para manter as cerca de 250 mil ligações que recebemos mensalmente.
Se você estiver precisando conversar, ligue 188 ou mande um e-mail pelo nosso site cvv.org.br. Mas se quiser tornar-se voluntário, também é possível se inscrever por lá. Basta ter mais de 18 anos, dispor de pelo menos 4 horas e meia por semana, passar por um treinamento e ter genuína vontade de ajudar. E vamos aproveitar o movimento do Setembro Amarelo para, juntos, garantir que a saúde emocional possa ser discutida nos 365 dias do ano, com menos tabu e estigma. Falar é a melhor solução!
Comunicação CVV